As capas estampam fotos de gays da região, acompanhadas de manchetes homofóbicas, que impulsionam crimes contra os LGBTs. Um deles morreu depois de ataque a marteladas na cabeça quando estava em casa. Em entrevista do jornalista Scott Mills com uma mulher que foi flagrada aos beijos com outra menina - cujas fotos foram parar no jornal -, descobre-se que na infância ela foi estuprada por um segurança. Ele argumentou que ia ensiná-la a dormir com homens. Ela ficou grávida, contraiu Aids e tentou cometer suicídio.
Lá, os jornais pedem informações sobre a localização dos homossexuais. E, quando a família descobre que um entre eles é gay, expulsa-o de casa. Assim, os homossexuais de Uganda são obrigados a se juntar para morar juntos. Os moradores da região - até os jovens - acreditam que os gays devem ser condenados à prisão perpétua; outros, à pena de morte.

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